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sábado, 12 de abril de 2008

EVOLUÇÃO HISTÓRICA - II – IDADE MÉDIA

ESTAMENTAL
FEUDALISMO
PODER DESCENTRALIZADO
- pulverização do poder
- consolidação de leis marítimas
TERRITÓRIOS INDEFINIDOS
PAZ DE DEUS E TRÉGUA DE DEUS
MAIOR FONTE DE PODER DA IDADE MÉDIA: A IGREJA

A IGREJA
Ela está em TODOS os lugares. O Papa era a autoridade maior. A única.
Tanto que quando dois reis firmavam um tratado e um deles era amigo do Papa, este pedia ao Papa a BULA PAPAL, que o desobrigava de cumprir os seus deveres.

O Direito Internacional é calcado em DOIS GRANDES PRINCÍPIOS:

- A BOA-FÉ
- O PACTA SUNT SERVANDA.
E a bula papal fomentava a insegurança.

Os imperadores eram fracos, do ponto de vista político e militar. E o Papa era um grande rei, com exército próprio.

CARACTERÍSTICA DO PERÍODO FEUDAL:
FECHAMENTO EM SI MESMOS.

IDADE DAS TREVAS?
Em uma parte da Idade Antiga houve esplendor:
- deuses
- na Grécia antiga cultuava-se o próprio ser humano. Endeusava-se o homem.
Em Roma? Mais ou menos.

A Idade Média é a volta à religiosidade. A Igreja ameaçava de excomunhão.
A música toma desempenho na Idade Média.
Também a NOTAÇÃO MUSICAL.
POESIA, LITERATURA.
A PRIMEIRA UNIVERSIDADE DO PLANETA: BOLOGNA.
As maiores universidades do mundo, com exceção das americanas, nasceram na Idade Média.
PINTURA, ARQUITETURA.

A diferença do europeu com os sul americanos conquistados é o bacamarte.
Os chineses inventaram a pólvora.
Os europeus desenvolveram navios melhores, os equiparam com canhões e usaram da religião para dominar.

KAREN ARMSTRONG escreveu:
- Em nome de Deus e
- Jerusalém.
No livro Em Nome de Deus, ela faz um estudo das três maiores religiões, e como elas exerceram o seu domínio.

PAZ DE DEUS
Os beligerantes lutam com os beligerantes. Os não beligerantes não entram na guerra.
Ou seja, os soldados lutam com soldados.
Os civis e as cidades devem ser preservados. Esta concepção, que é mais ou menos do ano mil, até hoje perdura na guerra.
Claro que não são devidamente obedecidas.
Exemplo temos em Hiroshima e Nagasaki.

TRÉGUA DE DEUS
Sábado depois do almoço a guerra pára. Volta apenas na segunda-feira.
Era uma pausa que os soldados faziam para descansar, ligarem-se a Deus.
Na linguagem de hoje, chamamos de ARMISTÍCIO.
É uma suspensão das hostilidades. Momentaneamente.
Durante essa suspensão, também pode ocorrer:
- a troca de prisioneiros;
- a deliberação, entre as partes, sobre a possibilidade do fim do conflito.

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS MARÍTIMAS
Hoje é o Direito Marítimo. É o Direito Comercial.
O comércio era muito intenso.

A Idade Média era bastante ativa, agitada. O que prova que não era, enfim, a Idade das Trevas.

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ITANHAÉM, MEU PARAÍSO

ITANHAÉM, MEU PARAÍSO
Você constrói seu destino. Não o desperdice.

MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

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COMO NASCEU ESTE BLOG?

Cursei, de 2004 a 2008, a graduação em Direito na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (FDSBC).

Registrava tudo o que os professores diziam – absolutamente tudo, incluindo piadas, indicações de livros e comentários (bons ou maus). Por essa razão, eram as anotações bastante procuradas.

Entretanto (e sempre existe um entretanto), escrevia no verso de folhas de rascunho, soltas e numeradas no canto superior direito, sem pautas, com abreviações terríveis e garranchos horrorosos que não consigo entender até hoje como pudessem ser decifradas senão por mim.

Para me organizar, digitava os apontamentos no dia seguinte, em um português sofrível –deveria inscrever sic, sic, sic, a cada meia página, porque os erros falados eram reproduzidos, quando não observados na oportunidade em que passava a limpo as matérias -, em virtude da falta de tempo, dado que cumulei o curso com o trabalho e, nos últimos anos, também estagiei.

Em julho de 2007 iniciei minhas postagens, a princípio no blog tudodireito. A transcrição de todas as matérias, postadas em um mesmo espaço, dificultava, sobremaneira, o acompanhamento das aulas.

Assim, criei, ao sabor do vento, mais e mais blogs: Anotações – Direito Administrativo, Pesquisas – Direito Administrativo; Anotações – Direito Constitucional I e II, Pesquisas – Direito Constitucional, Gramática e Questões Vernáculas e por aí vai, segundo as matérias da grade curricular (podem ser acompanhados no meu perfil completo).

Em novembro de 2007 iniciei a postagem de poemas, crônicas e artigos jurídicos noRecanto das Letras. Seguiram-se artigos jurídicos publicados noJurisway, no Jus Navigandi e mais poesias, na Sociedade dos Poetas Advogados.

Tomei gosto pela coisa e publiquei cursos e palestras a que assistia. Todos estão publicados, também, neste espaço.

Chegaram cartas (pelo correio) e postagens, em avalanche, com perguntas e agradecimentos. Meu mundo crescia, na medida em que passava a travar amizade com alunos de outras faculdades, advogados e escritores, do Brasil, da América e de além-mar.

Graças aos apontamentos, conseguia ultrapassar com facilidade, todos os anos, as médias exigidas para não me submeter aos exames finais. Não é coisa fácil, vez que a exigência para a aprovação antecipada é a média sete.

Bem, muitos daqueles que acompanharam os blogs também se salvaram dos exames e, assim como eu, passaram de primeira no temível exame da OAB, o primeiro de 2009 (mais espinhoso do que o exame atual). Tão mal-afamada prova revelou-se fácil, pois passei – assim como muitos colegas e amigos – com nota acima da necessária (além de sete, a mesma exigida pela faculdade para que nos eximíssemos dos exames finais) tanto na primeira fase como na segunda fases.

O mérito por cada vitória, por evidente, não é meu ou dos blogs: cada um é responsável por suas conquistas e a faculdade é de primeira linha, excelente. Todavia, fico feliz por ajudar e a felicidade é maior quando percebo que amigos tão caros estão presentes, são agradecidos (Lucia Helena Aparecida Rissi (minha sempre e querida amiga, a primeira da fila), João Mariano do Prado Filho e Silas Mariano dos Santos (adoráveis amigos guardados no coração), Renata Langone Marques (companheira, parceira de crônicas), Vinicius D´Agostini Y Pablos (rapaz de ouro, educado, gentil, amigo, inteligente, generoso: um cavalheiro), Sergio Tellini (presente, hábil, prático, inteligente), José Aparecido de Almeida (prezado por toda a turma, uma figura), entre tantos amigos inesquecíveis. Muitos deles contribuíram para as postagens, inclusive com narrativas para novas crônicas, publicadas no Recanto das Letras ou aqui, em“Causos”: colegas, amigos, professores, estagiando no Poupatempo, servindo no Judiciário.

Também me impulsionaram os professores, seja quando se descobriam em alguma postagem, com comentários abonadores, seja pela curiosidade de saber como suas aulas seriam traduzidas (naturalmente os comentários jocosos não estão incluídos nas anotações de sala de aula, pois foram ou descartados ou apartados para a publicação em crônicas).

O bonde anda: esta é muito velha. A fila anda cai melhor. Estudos e cursos vão passando. Ficaram lá atrás as aulas de Contabilidade, Economia e Arquitetura. Vieram, desta feita, os cursos de pós do professor Damásio e da Gama Filho, ainda mais palestras e cursos de curta duração, que ao todo somam algumas centenas, sempre atualizados, além da participação no Fórum, do Jus Navigandi.

O material é tanto e o tempo, tão pouco. Multiplico o tempo disponível para tornar possível o que seria quase impossível. Por gosto, para ajudar novos colegas, sejam estudantes de Direito, sejam advogados ou a quem mais servir.

Esteja servido, pois: comente, critique, pergunte. Será sempre bem-vindo.

Maria da Glória Perez Delgado Sanches